Projetos
Compartilhe:
O ATER Biomas é um projeto de Assistência Técnica e Extensão Rural Agroecológica, financiado pelo Governo do Estado, por meio da Bahiater/SDR, (Chamada pública 001/2022) que está sendo desenvolvido no Território de Irecê, com assessoramento técnico da AGROCOOP.
O projeto atende 540 famílias distribuídas em comunidades rurais dos municípios de Barra do Mendes, Barro Alto, Gentil do Ouro, Ipupiara e Xique-Xique.
O Ater Biomas prioriza a participação de mulheres e jovens. Visa fortalecer a agricultura familiar e promover o bem viver, respeitando aspectos culturais, econômicos, ambientais e sociais de comunidades do Território de Irecê.
O projeto é a maior chamada Pública de Extensão Rural do Brasil e tem como essência o desenvolvimento rural sustentável e a produção de alimentos saudáveis nas unidades produtivas familiares nos biomas da Bahia.
O Mais Orgânicos é uma iniciativa que se soma ao conjunto de iniciativas para garantir que a produção de orgânicos certificados chegue de forma eficiente na mesa das famílias que anseiam por alimentos de qualidade.
Comercializamos produtos in natura, orgânicos, produzidos por agricultores familiares certificados pelo Sistema Participativo de Garantia (SPG), credenciado junto ao Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA).
Toda produção passa por acompanhamento técnico e avaliação da conformidade orgânica através da certificação participativa para garantir o atendimento de todos os regulamentos técnicos da agricultura orgânica brasileira.
A convivência no Semiárido exige a cultura do estoque, especialmente de água, alimentos e sementes.
O Programa Um Milhão de Cisternas (P1MC), iniciado pela ASA nos anos 2000, tem como objetivo garantir acesso à água potável para famílias rurais do Semiárido.
Através de cisternas que captam e armazenam água da chuva, o programa reduz a necessidade de longos deslocamentos e democratiza o acesso à água, transformando as famílias em gestoras de seus próprios recursos.
O P1MC traz avanços como a redução de doenças e da carga de trabalho doméstico, além de aumentar a frequência escolar. Ao estimular a organização comunitária, o programa fortalece a cidadania e o reconhecimento de direitos básicos.
Com o tempo, tornou-se uma política pública com recursos no Orçamento Geral da União, sendo reconhecido pelo Conselho Nacional de Segurança Alimentar como essencial para a segurança hídrica e alimentar.
O programa envolve a mobilização das famílias em todas as etapas, desde a seleção até capacitações em gestão de recursos hídricos. Os cursos ensinam o uso adequado das cisternas e reforçam o direito à água. Pedreiros locais são capacitados para construir cisternas de 16 mil litros, que captam a água da chuva e abastecem as famílias durante os períodos de seca. Essas construções são adaptadas às necessidades locais, e as famílias contribuem com o processo por meio de mutirões comunitários, promovendo a cooperação e a sustentabilidade.
O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) consiste no atendimento de estudantes matriculados em todas as etapas e modalidades da educação básica nas redes municipal, distrital, estadual e federal e nas entidades qualificadas como filantrópicas ou por elas mantidas, nas escolas confessionais mantidas por entidade sem fins lucrativos e nas escolas comunitárias conveniadas com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.
Tem como objetivo contribuir para o crescimento e o desenvolvimento biopsicossocial, a aprendizagem, o rendimento escolar e a formação de hábitos alimentares saudáveis dos alunos, por meio de ações de educação alimentar e nutricional e da oferta de refeições que cubram as suas necessidades nutricionais durante o período letivo.